"Uma viajem ...

... sem destino, em busca da liberdade."

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Batalha de um Guerreiro


Cazuza: A tua piscina está cheia de ratos.
O Rappa : Eu sou Guerreiro, sou trabalhador, e todo dia, todo dia, vou encarar, com Fé em Deus e na minha batalha!
Nenê Altro e o Mal de Caim : Não vou mais, apontar estrelas mortas! / Dizemos tantas besteiras, pro medo de não ter coragem! / Passamos tempo demias, com os pés na lua e as mãos no inferno, mas estamos vivos.
Maresantos : Se romperam todos os vínculos. / Não confunda minha ansiedade, não me ensina mais a temer a tempestade.
Cabaret Metro: O teu silêncio, já não era mais... / Qual o destino? / Vou seguir sem tuas mãos, já que não posso caminhas sem lhe ter!
Plastique Noir: Não há limite, para a Demência."

Junta destas frases e reflexões... limpa da piscina dos "ratos humanos", atitudes de um guerreiro, mesmo ferido na batalha mas consciente de que não se pode mais apontar estrelas mortas, pois o alvo diz tantas besteiras por ter medo de não ter coragem. Passei tempos com os pés na lua, mas também de mãos dados no inferno, quando parecia o céu.
Humanos, não podem muito tempo esperar, raridades não esperam iguais ao tempo.Se rompeu um vínculo... não confunda com ansiedade a dor, pois fui jogado de frente  tempestade, por quem não esperaria... Ainda pede-se para agir de forma "normal", mas como? Logo vindo de quem ataca, mas não quer ser atacado, de quem entrega armas e deseja flores! Atitudes de gente "comum" e que acha que sabe demais.

Previsões do futuro? Só no que interessa, negativamente.

O silêncio já não é de valor, por não querer por vontade mudar a direção; é o jeito seguir com dor, já que se recusou a ir junto e construir o novo; faltou força de vontade, faltou se mover, não quis fazer acontecer, jogou no lixo, deixou morrer algo de valor, que não há dinheiro que compre. 
O humano é sim, limitado. Mas não há limite para a demência.

Apesar de tudo: o Guerreiro está ferido, mas não está morto! E o motivo vem a seguir:

Sou um Soldado de Jesus!
E carrego um bem precioso:
Deus!
Amém!

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